quinta-feira, 11 de setembro de 2008

You Shook me all Nigth Long

She was a fast machine,
She kept her motor clean,
She was the best damn woman that I ever seen,
She had sightless eyes,
Telling me no lies,
Knockin' me out with those American thighs,
Taking more than her share,
Had me fighting for air,
She told me to come,
but I was already there,
'Cause the walls started shaking,
The earth was quaking,
My mind was achin',
And we were makin' it and you...
Shook me all night long,
Yeah you, shook me all night long.
Working double time on the seduction line,
She was one of a kind,
She's just mine all mine,
Wanted no applause,
It's just another cause,
Made a meal out of me, and come back for more,
Tried to cool me down,
To take another round,
Now I'm back in the ring to take another swing,
But the walls were shaking,
The earth was quaking,
My mind was aching,
And we were making it and you...
Shook me all night long,Yeah you,
shook me all night long,Knocked me out,
I said youShook me all night long,
Had me shaking and you,Shook me all night long,Had me shaking,
Well you shook me...
You really shook me and YOU!
Shook me all night long,
Aaaaahaaaahaaaah You...Shook me all night long,
Yeah yeah you,
Shook me all night long,
You really got me and you,
Shook me all night long,
Yeah you shook me,
Yeah you shook me,
All night long.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Garoto do inferno ...

Vamos falar um pouco sobre Hellboy.
Um bom filme adorei a fada dos dentes, mas como disse a Maria, o filme teve uma ejaculação precoce e do nada acabou.
Sim ele conta tudo que tinha que contar, mais se era para derreter a coroa, derrete-se logo e pouparia a morte de vários personagens.
Mais foi muito bom, principalmente qdo os elfos usaram a língua elfica criada por Tolkien... Adorei.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Hellboy


"Após a quebra de uma antiga trégua mantida há anos entre a humanidade e o reino da fantasia, o inferno na Terra está prestes a ser deflagrado. Um líder cruel que caminha tanto pelo mundo real quanto pelo da fantasia arregimenta um incontrolável exército de criaturas raivosas. Hellboy terá a difícil tarefa de impedir os planos do malévolo líder e seu exército. Ele pode ser vermelho, chifrudo, incompreendido, mas quando é preciso fazer um trabalho bem feito, é o Hellboy que se deve chamar. Ao lado da equipe do BPRD, a namorada pirocinética Liz, o empata aquático Abe e o ser protoplásmico místico Johann, eles adentrarão pelo mundo mágico onde as criaturas da fantasia ganham forma. E Hellboy, a criatura dos dois mundos mas aceita por nenhum, terá que optar entre a sua vida escolhida ou o seu verdadeiro destino desconhecido."
O que eu acho? Bacana, o plot não é original, pois há muitos filmes com essa temática, mas nenhum deles tem o HELLBOOOOOOY!!! Isso já é premissa pra ter muita pancadaria . Foda vai ser quando passar na Globo e os caras dizerem que: "...essa galerinha irá armar altas confusões num clima de azaração total..."

domingo, 24 de agosto de 2008

Tarados a solta!

O Tarado do supermercado, sexta-feira foi exibido um vídeo de segurança de um supermercado conhecido no programa do Datena, onde um cara entra e vai até a parte onde se encontra produtos auto motivos. Até ai seria normal ... mas ele entra atrás dos pneus, abre a calça e começa a se masturbar !!!
Relatos dizem que ele já tinha feito isso antes e que os funcionários estavam atrás dele já há algum tempo.
Mas o que leva um cara se masturbar entre os pneus dentro de um supermercado?
Será que ele tem alguma tara por pneu?
Será que o corredor é o mais vazio?
Vai saber ...
Se ele tivesse feito isso na parte de calcinhas tinha mais sentido.
Mais essas loucuras não acabam ai.
Um Italiano sequestrou a ex-namorada esta semana, e ameaçou ela de morte se ela não fizesse o que ele queria ... ai que vem o problema, ele queria que ela lava-se a roupa dele, passa-se a roupa depois e fizesse comida =/
E terceiro caso está sendo conhecido como "o caso: dormi na praça pensando nela", um cara enfiou o bilau no buraco de um banco de uma praça, ai a imagem diz tudo !!!!
Ele não conseguio retirar o bilau e ficou preso ao banco e teve que ser atendido por médicos e bombeiros ... =D



sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Pescador pega peixe de tamanho recorde com 'varinha' da Barbie

Com equipamento da neta, David Hayes pescou peixe-gato de quase 10 kg.'Fiquei com medo que o peixe quebrasse minha vara', diz menina.
Durante uma pescaria, a neta de David Hayes pediu ao avô que segurasse sua vara de pescar por alguns minutos enquanto ela ia ao banheiro. Alguns segundos depois, um peixe-gato de quase 10 kg mordeu a isca.

E foi com a vara cor-de-rosa da Barbie, presente dado à pequena Alyssa no último Natal, que Hayes pescou o maior peixe-gato da história do estado americano da Carolina do Norte. O feito ocorreu no início do mês na cidade de Elkin, mas só agora a Comissão da Preservação da Vida Selvagem da Carolina do Norte certificou o recorde. Um peixe-gato de 9.580 gramas nunca havia sido pescado na região. A 'varinha mágica' foi dada de presente para Alyssa por seu pai. A menina diz que, até então, só tinha conseguido pescar peixes pequenos. A paixão pela pescaria, no entanto, foi herdada do avô. Desde pequena, ela acompanha Hayes em sessões de pesca no pequeno lago no condado de Wilkes. "Fiquei com medo que o peixe quebrasse minha vara", conta a menina, fã da boneca Barbie.


quinta-feira, 21 de agosto de 2008

... Coisas inexplicaveis, sem explicação nenhuma ...


Coisas Incríveis que acontecem na natureza, Arava é uma tartaruga deficiente que vive em cativeiro, ele não possui as patinhas traseiras e por isso ela não se movimenta, os tratadores com dó da bichinha, improvisaram umas rodinhas para que ela pudesse voltar a andar, porem eles atiraram no que viram mais acertaram alem ... pois arava com suas rodinhas novas voltou a andar e atraiu um macho.
Outra figura que anda precisando de ajuda é a Petra a Cisne que se apaixonou por um pedalinho ... =/

"Ponyo on the cliff by the sea"




Miyazaki seduz público japonês com nova animação sobre sereia
"Ponyo on the cliff by the sea" fala sobre a amizade entre um menino e uma sereia. Filme do diretor de "A viagem de Chihiro" lidera bilheterias no Japão.


O diretor japonês Hayao Miyazaki, responsável pelo desenho animado premiado com o Oscar "A viagem de Chihiro", capturou os corações dos cinéfilos japoneses novamente, desta vez com a história de uma sereia que, em pouco tempo, será vista no resto do mundo.
"Ponyo on the cliff by the sea", sobre a amizade entre um menino de cinco anos e uma menina sereia que quer viver em seu mundo, tornou-se um dos filmes mais vistos no Japão em seu primeiro mês nos cinemas.
A bilheteria do filme já passa de 10 bilhões de ienes (o equivalente a US$ 91 milhões), e sua canção temática virou ringtone em milhares de celulares japoneses. O filme será exibido no Festival de Cinema de Veneza, que começa na próxima semana, e em seguida será distribuído nos Estados Unidos, segundo um representante da distribuidora japonesa Toho Co.
"É cheio de sonhos, é comovente. Acho que muitas pessoas estavam procurando alguma coisa assim", comentou Miyuki Ueda, 39 anos, que assistiu ao filme com seus filhos.
"Ponyo foi lindo", disse Yuta, seu filho de 14 anos.
Miyazaki criou vários filmes de animação que ajudaram a reavivar o cinema japonês. São de sua direção três dos cinco filmes de maiores vendas no Japão nos últimos sete anos, segundo a Associação de Produtores de Cinema do Japão.
Além de "A viagem de Chihiro", de 2001, sobre uma garotinha que perambula no mundo dos espíritos e que recebeu o Oscar de melhor filme de animação em 2003, Miyazaki agradou ao público de seu país com "O castelo animado", de 2004, sobre um menino mago que luta pela justiça num mundo mágico.
A história de "Ponyo" remete à de "A pequena sereia", de Hans Christian Andersen, que inspirou o popular desenho animado homônimo da Disney de 1989. "A viagem de Chihiro" lançou Miyazaki no palco mundial, mas o crítico de cinema Ryusuke Hikawa acha que ainda é cedo para dizer se "Ponyo" terá sucesso semelhante.
"Miyazaki continua a fazer desenhos animados desenhados à mão. Nesse sentido, seus trabalhos são animação do tipo antigo", disse o crítico.
"Mas é exatamente isso que os torna universalmente sedutores."
Em 2006, o cinema nacional teve performance melhor que o estrangeiro no Japão pela primeira vez em 21 anos.
Goro Miyazaki, seu filho, levou adiante a tradição familiar com o cartum animado "Contos de Terramar", baseado numa história americana sobre dois magos que se combatem. O filme liderou as bilheterias japonesas em 2006.

Herculano


Faleceu esta semana a pessoa que mais me inspirava a fazer cosplay.

Piccolo de Dragon Ball Z ( um dos meus favoritos), o badaladísismo Gundam Heavy Arms, o Mestre Ares de Cavaleiros do Zodíaco e sua mortal rajada que matou o Seiya inúmeras vezes pra delírio da platéia, o Robô Gigante, Goldar, Fantomas e mais recentemente o Homem de Ferro. A cada novo cosplay, o sorriso de criança em seu rosto. Uma criança madura e experiente curtindo esse O sr. Herculano provou a todos que o cosplay é uma diversão para todos, sem limite de idade, pois o que conta é o espírito jovem, que nos faz gastar tempo, dinheiro, paciência, mas pra no final, ter a chance de virar um herói ou um vilão por um dia, e sendo admirados por fãs não apenas dos personagens, mas por fãs do cosplayer tambémmaravilhoso hobby com todos nós.


Sentirei muito a sua falta ...

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Macaco dribla polícia e vira atração em metrô de Tóquio




Um macaco solto pelo metrô de Tóquio mobilizou cerca de 30 policiais e virou atração pública nesta quarta (20) por mais de duas horas.

Enquanto fugia da polícia, o animal atraiu a atenção dos passageiros, principalmente das crianças que passavam pelo local.

"É só um macaco - ele não fez nada de errado", disse uma porta-voz da polícia, acrescentando que o animal ainda estava "foragido".

O macaco foi visto na região das catracas da estação Shibuya, no centro de Tóquio, por volta das 10h no fuso local.

Então ele desceu as escadas até a passagem para outra linha, subiu e desceu por um pilar e deu voltas pelo local até se refugiar em um balcão de informações por cerca de duas horas, segundo informações de uma porta-voz da operadora do metrô.
O macaco de 60 cm estava calmamente sentado sobre o balcão, observando as pessoas. Cerca de 30 policiais armados com redes tentaram capturar o animal, mas ele escapou, correndo entre a multidão.

Guillermo Del Toro diz que recusou proposta para dirigir Watchmen

E diretor fala mais dos efeitos de O Hobbit - que está começando a ser roteirizado


Em entrevista ao IGN, Guillermo Del Toro falou de O Hobbit, particularmente das criaturas que aparecerão no filme. Mas antes disso fez uma revelação: os produtores de Watchmen chegaram a lhe oferecer a direção do filme.
"Chegou um ponto em que Larry Gordon e Lloyd Levin perguntaram se eu queria fazer Watchmen, e eu não conseguiu tirar da cabeça que o filme precisaria ter de duas a três horas. Sempre imaginei que o formato ideal de adaptação seria até uma minissérie", conta Del Toro.
Uma vez que os produtores fecharam com o diretor de Madrugada dos Mortos e 300, Del Toro conta o que achou do primeiro trailer do filme de Zack Snyder: "Acho-o um brilhante criador visual e tudo no trailer parece correto - se não irretocável. Para ser absolutamente honesto, me deu até uns orgamos nérdicos".
Mudando de assunto: Del Toro imagina que o melhor para O Hobbit, seu próximo projeto, sejam maquiagem, animatrônicos e efeitos práticos, não efeitos de computador. "É preciso ter cuidado para não confiar em uma única ferramenta. Tanto eu quanto Peter Jackson somos apaixonados pelas técnicas do 'velho mundo', como maquetes, modelos, miniaturas e pinturas. Planejo continuar assim em O Hobbit e trazer muito mais animatrônicos pra dentro. É preciso manter essa arte viva, porque tem uma força na textura que chega a afetar o conteúdo. As criaturas são mais tangíveis do que em CGI. Algumas criaturas ficam melhor com CGI, outras com completos animatrônicos e outras só ficam perfeitas se misturar as duas técnicas."
Um exemplo: o melhor Gollum, para Del Toro, é o de computação gráfica. "Certamente. Funcionou perfeitamente em O Senhor dos Anéis. Se não está quebrado, por que tentar arrumar?"
Os dois longas de O Hobbit serão rodados simultaneamente em 2010. Os roteiros já estão sendo escritos por Jackson, Del Toro, Fran Walsh e Philippa Boyens. O primeiro filme está agendado para sair em 2011. O fim da saga, em 2012.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Funcionário toma banho em pia de lanchonete e põe vídeo na rede

Incidente colocou em pânico autoridades sanitárias de cidadezinha de Ohio.'Peladão' e colegas envolvidos na gravação foram demitidos.
Uma loja da rede americana de fast food Burger King na cidade de Xenia, em Ohio, está na mira das autoridades sanitárias do estado. Um funcionário gravou imagens de um colega peladão tomando banho na pia do restaurante - a mesma usada para lavar os instrumentos usados na cozinha -, e as imagens foram parar na internet.


Depois de surgir no MySpace, o vídeo caiu nas mãos do comissário de saúde do condado de Greene, no estado americano de Ohio. "Meu primeiro pensamento foi 'ai, meu Deus'", afirma Mark McDonnell. Ele entrou em contato com os responsáveis pelo restaurante, que informaram que já haviam higienizado a loja e trocado todos os utensílios de cozinha. Todos os funcionários envolvidos foram demitidos. Uma porta-voz da rede Burger King afirmou, em entrevista à afiliada local da rede NBC, que a empresa está "colaborando com os órgãos de vigilância sanitária" na investigação do caso.

Menino morre imitando Naruto ...



Boy Dies After Imitating Naruto in SandboxCodey Porter, 10 anos, morreu às 3:35 da manhã de hoje. O garoto foi hospitalizado no sábado depois de sofrer uma falência respiratória quando foi enterrado numa caixa de areia.Ele supostamente pediu para seus amigos que o enterassem para que pudesse recriar o ataque usado por um ninja fictício da série de anime Naruto. Porter foi ressucitado com CPR e levado até o hospital Everett e depois transferido para o Hospital de Crianças em Seattle onde morreu.
AnimeNewsNetWork :

EMOS, CUIDADO! AGORA SER EMO É CRIME (OFICIAL!!!)


Rússia prepara lei para proibir emos no país

23/07 - 14:19Redação iG Música


Uma nova lei pode acabar com a onda emo na Rússia. A legislação que está sendo preparada deve tornar ilegal o uso de roupas e acessórios emo nas escolas e prédios públicos do país e pretende controlar os websites ligados ao estilo.
Na base da formulação da lei está o medo das autoridades russas de que a moda atue como incentivo a um comportamento anti-social, à depressão e ao suicídio entre adolescentes. "Este é o primeiro passo para o debate público", declarou Alexander Grishunin, um dos nomes envolvidos neste projeto.
O texto da lei descreve emos como adolescentes de 12 a 16 anos que vestem roupas pretas e pink, cintos com peças de metal, pintam as unhas, têm piercings nas orelhas e sobrancelhas e cabelos pretos com franjas que cobrem metade do rosto.
O combate à onda emo, iniciado no Reino Unido, ganhou força há dois meses quando o casal inglês Heather e Raymond Bond culpou o estilo pelo suícidio de sua filha. A garota de 13 anos era fã de My Chemical Romance e se enforcou em seu quarto.


sábado, 16 de agosto de 2008

Que mancada ...

"O intuito é homenagear os atletas que participaram da Olimpíada e não ganharam medalhas", mas o Panico da tv fez uma brincadeira não muito legal onde eles dão uma camiseta... sua primeira vitima foi João Souza da esgrima.
O esgrimista chegou a vestir a camiseta que trazia estampada no peito a frase "China Eu Fui" e posou para fotos. Só depois o atleta percebeu que nas costas da camiseta estava a continuação da frase: "A passeio." Ele ficou magoado.

Festival de Gramado


O 36º Festival de Cinema de Gramado anunciou neste sábado os vencedores do Troféu Cidade de Gramado e o júri da crítica elegeu o longa-metragem "Nome Próprio", de Murilo Salles, como o melhor filme da competição.
O júri da crítica apontou como melhor filme estrangeiro "Perro come Perro", de Carlos Moreno, e como melhor curta metragem brasileiro, "Booker Pittman", de Rodrigo Grota.
Confira a lista dos vencedores do Troféu Cidade de Gramado:

LONGA-METRAGEM BRASILEIRO

Melhor filme de longa-metragem"Nome Próprio", de Murilo Salles

Melhor DiretorDomingos Oliveira, pelo filme "Juventude"

Melhor AtorDaniel de Oliveira, pelo filme "A festa da menina morta"

Melhor AtrizLeandra Leal, pelo filme "Nome próprio"

Melhor RoteiroDomingos Oliveira, pelo filme "Juventude"

Melhor FotografiaLula Carvalho, pelo filme "A festa da menina morta"

Prêmio Especial do Júri"A festa da menina morta", de Matheus Nachtergaele

Prêmio de Qualidade ArtísticaAtores Aderbal Freire Filho, Domingos Oliveira e Paulo José, pelo filme "Juventude"

Melhor Diretor de ArtePedro Paulo de Souza, pelo filme "Nome próprio"

Melhor MúsicaMatheus Nachtergale, pelo filme "A festa da menina morta"

Melhor MontagemNatara Ney, pelo filme "Juventude"

Prêmio da Crítica"A festa da menina morta", de Matheus Nachtergale


Melhor filme do Júri Popular"A festa da menina morta", de Matheus Nachtergale

LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO

Melhor Filme"Cochochi", de Israel Cardenas e Laura Guzman

Melhor DiretorCarlos Moreno, pelo filme "Perro come perro"

Melhor AtorMarlon Moreno e Oscar Borda, pelo filme "Perro come perro"

Melhor AtrizAna Carabajal, pelo filme "Por sus propios ojos"

Melhor RoteiroLiliana Paolinelli, pelo filme "Por sus propios ojos"

Melhor FotografiaJuan Carlos Gil, pelo filme "Perro come perro"

Prêmio Especial do Júri"Por sus propios ojos"

Prêmio de Qualidade Artística"Cochochi" , de Israel Cardenas e Laura Guzman

Excelência de linguagem técnica"Cochochi", de Israel Cardenas e Laura Guzman

Prêmio da Crítica"Perro come Perro", de Carlos Moreno

Melhor Filme do Júri Popular"Por sus propios ojos", de Liliana Paolinelli

CURTA-METRAGEM

Melhor filme"Areia", de Caetano Gotardo

Melhor DiretorJaime Lerner, pelo filme "Subsolo"

Melhor AtorAugusto Madeira, pelos filmes "Blackout" e "Noite de Domingo"

Melhor AtrizMalu Galli, pelo filme "Areia"

Melhor RoteiroCésar Cabral e Leandro Maciel, por "Dossiê Rê Bordosa"

Melhor FotografiaHeloisa Passos, por "Areia"

Prêmio Especial do Júri"Booker Pittman", de Rodrigo Grota

Melhor Diretor de ArteJosé de Aguiar, pelo filme "Booker Pittman"

Melhor MúsicaBooker Pittman, pelo filme "Booker Pittman"

Melhor MontagemCésar Cabral e Leandro Maciel, pelo filme "Dossiê Rê Bordosa"

Prêmio da Crítica"Booker Pittman", de Rodrigo Grota

MOSTRA GAÚCHA

Melhor Filme"Um dia como hoje", de Eduardo Wannmacher

Melhor DireçãoDiego Muller, por "Cortejo Negro"

Melhor RoteiroEduardo Wannmacher, por "Um dia como hoje"

Melhor FotografiaFernando Vanelli, por "Cortejo Negro"

Melhor Direção de ArteRita Faustini, por "O Sete Trouxas"

Melhor MúsicaFausto Prado, por "Subsolo"

Melhor MontagemFábio Lobanowsky, por "Um dia como hoje"

Melhor Edição de SomCristiano Scherer, por "Rosário dos Navegantes"

Melhor Produtor/ Produtor ExecutivoPablo Muller, por "Cortejo Negro"

Melhor AtorJúlio Andrade, por "Um dia como hoje"

Melhor AtrizCarolina Sudat, por "Um dia como hoje"


sexta-feira, 15 de agosto de 2008

ghostbusters - em mangá


Problemas com fantasmas? Espíritos assombrando sua casa? Chega de procurar videntes ou padres malucos, chame os Caça-Fantasmas porque eles estão de volta ...É isso mesmo! A clássica série de TV, que inspirou mais de um filme, agora está sendo lançada em mangá!





A agência de Egon Spengler, Ray Stanz, Peter Venkman e Winston Zeddemore está de volta no mundo dos quadrinhos japoneses. Na trama, os Caça-Fantasmas são uma equipe destinada à captura de criaturas sobrenaturais no nosso mundo. Com muito bom humor, os heróis da série enfrentam demônios macabros e espíritos assustadores, sempre com sua boa e velha arma anti- espíritos, que mais parece um aspirador de pó.O cômico fantasminha Geléia e a bela secretária Janine não podiam faltar. A revista terá 192 páginas e o projeto foi assinado pela dupla Matt Yamashita e Nathan Johnsonm, os desenhos ficaram por conta de Maximo V. Lorenzo, Nate Watson, Michael Shelfer, Chrissy Delk e Hanzo Steinbach. A equipe técnica não conseguiu o direito para reproduzir fielmente os rostos dos atores nos heróis, mas os traços mais importantes serão mantidos.As histórias já estão definidas e exibirão temáticas mais adultas que o desenho. O ambiente de tempo está entre o segundo filme da franquia e o jogo. Vida após a morte, condições de emprego e auto-avaliação são esquetes que estão inclusos na revista, como temas centrais.O lançamento do mangá, nos EUA, está previsto para outubro deste ano, pela Tokyopop. Pela internet, a edição já está a venda!





HQ na TV


O povo de Ângelo Agostini



Canal Brasil vai exibir série de documentários sobre os quadrinhos no país
Dividido em cinco programas, Quadrinhos começa em 26 de agosto


De Ângelo Agostini à Turma da Mônica. Dos mestres do terror e do erotismo na década de 60 ao sucesso de Ivan Reis e Mike Deodato no exterior. De Henfil a Lourenço Mutarelli.
O Canal Brasil começa a exibir no dia 26 de agosto a série Quadrinhos, cinco programas produzidos no Brasil sobre os quadrinistas e as HQs nacionais. É o documentário mais amplo já realizado sobre o assunto no país.
A proposta é contar os destaques dos mais de 100 anos de histórias dos quadrinhos no país, que sempre consumiu muita HQ. Há entrevistas com Ziraldo, Maurício de Sousa, Angeli, Paulo Caruso, Ivan Reis, Ivan Cardoso e vários outros nomes importantes de várias vertentes da HQ nacional.
Cada programa aborda um aspecto da história.


O primeiro, "A Nona Arte", vai dos primórdios dos quadrinhos, no século 19, à poderosa editora Ebal, de Adolfo Aizen, que liderou a produção nacional na década de 50. O segundo, "Os Mestres do Terror", destaca nomes como Nico Rosso, Rodolfo Zalla e Júlio Shimamoto, que produziram quadrinhos de terror, comédia e erotismo - e, mais importante, de sucesso - nas décadas de 50 a 70.
O terceiro programa, "A Turma do Infantil", aborda criações como a Turma da Mônica e Menino Maluquinho, grandes sucessos da HQ nacional. "Gibis, Drogas e Rock 'n Roll", o quarto programa, destaca os cartunistas que fizeram seu nome na ditadura militar e além, como Henfil, Ziraldo, Angeli, Glauco e Laerte, bem como o trabalho underground de Lourenço Mutarelli. Por fim, o último capítulo, "Capitão Brasil e sua Gangue", aborda os super-heróis nacionais como O Anjo, Capitão Sete, Judoka e outros - que levaram o país a ser um exportador de consagrados desenhistas de super-heróis.
A produção é da Ideograph. Os episódios serão exibidos a cada terça-feira, sempre às 21h. Já há previsão de uma seqüência à série, a ser exibida em 2009.


Mutarelli, Lourenço Mutarelli


Legend of the Forest


Filho de Osamu Tezuka terminará obra incompleta do pai, Legend of the Forest
Makoto Tezuka anuncia duas partes que faltam para o animê sinfônico


Makoto Tezuka, filho da lenda dos mangás e dos animês Osamu Tezuka, completará Legend of the Forest, ou Mori no Densetsu em japonês, longa-metragem que seu pai deixou incompleto ao morrer em 1989.
A produção do animê começou em 1987, mas apenas a primeira e a quarta parte - emulando os quatro movimentos da "Sinfonia nº 4" de Tchaikovsky - foram finalizadas. Essas duas partes, mescla experimental de música clássica e animação, como o que Walt Disney fez com Fantasia, até já saíram no cinema no Japão, em IMAX, em 2003. No último domingo, Makoto anunciou em seu blog que completará as duas partes que faltam.
Makoto Tezuka, ou Macoto Tezka, como também assina, já tem curtas, longas e séries de TV em seu currículo - incluindo quatro animês baseados em Black Jack, mangá de Osamu. Ele dirige hoje a Tezuka Productions, que entre outros iniciativas já disponibilizou as duas partes existentes de Legend of the Forest no iTunes.

Candyman

A Sony Pictures quer refilmar o cultuado terror Candyman.

A lenda urbana do assassino de casaco, com gancho no lugar da mão direita, que aparece sempre que se repete cinco vezes seu nome diante de um espelho, foi originalmente personificada pelo ator Tony Todd no filme de Bernard Rose e depois em duas continuações, Candyman: Farewell to the Flesh (1995) e Candyman: Day of the Dead (direto para DVD, 1999).
Segundo o site STYD, a Sony quer aproveitar a onda de refilmagens de horror com essa que é uma das poucas franquias do gênero que o estúdio detém. As negociações ainda estão no início - o estúdio cogita até substituir o Candyman negro por um branco - e não há ainda roteiristas ou diretor contratados.

Dave Filoni, o diretor de Star Wars




George Lucas deu liberdade a você ou ficou olhando por cima do seu ombro o tempo todo?

Bom, depende do que estávamos fazendo. Ele é um cara ocupadíssimo, então nossas horas com ele eram agendadas com enorme antecedência. Eu sabia exatamente que dia ele vinha e que horas, então tinha que estar preparado. Mas, no geral, meu dia era mesmo filmar e dirigir sem grandes observações dele, até porque elas já haviam sido passadas nessas reuniões. No começo ele pretendia participar bem mais, mas com o tempo acho que começou a confiar em mim e tive mais liberdade.

Ele tem uma cronologia das Guerras Clônicas? Como vocês sabem o que está acontecendo e quando?

Não. Há um espaço enorme para a invenção nesse período e todas as nossas reuniões de história foram surpreendentes nesse sentido. Eu ficava sempre impressionado com o tipo de tramas que ele queria contar. As histórias dessa época não são apenas batalhas. Há muita intriga, algum romance, e eu não tinha a menor idéia de que isso iria acontecer. Quando entrei no projeto achei que eram só dróides de batalha sendo explodidos por todos os lados. Fiquei muito feliz que as coisas seguiram por esse caminho na série.

Mas e o filme?

O filme é basicamente composto de grandes seqüências de ação e conta uma história completa. É uma grande batalha nesse período chamado de As Guerras Clônicas. Faz sentido ser assim se pensarmos que tínhamos que começar a série mostrando que é um período de guerra.

Eu recentemente assisti ao filme e notei isso, que as batalhas, a ação, são muito mais presentes
que a história. Isso foi intencional, já que vocês têm uma temporada inteira pra preencher?

Eh, eh, eh. Novamente, eu acho que isso depende. Sim, existe ação aos montes - mas, acredite, eu tirei boa parte dela da edição final. A ação é a parte mais divertida de fazer dos filmes de Star Wars, é tudo grande, explosivo e caro. Mas entender os personagens e suas interações é a parte mais difícil. Isso é algo a que estamos dando grande atenção o tempo todo na série.
Fizemos um episódio recente, por exemplo, no qual não houve um tiro ou explosão sequer. Então teremos episódios inteirinhos só centrados na história, e estamos contando vários tipos de histórias, como uma em que mostramos as maquinações do Senado, ou o episódio que será todo contado através do ponto-de-vista do General Grievous, algo que dificilmente vemos em Star Wars. Não estamos ficando restritos a um tipo de fórmula, nada disso. Haverá episódios inteiros focados em soldados-clone, que são ótimos. Diferente dos jedis, que são quase como super-heróis, esses caras vestem umas armaduras que não param coisa alguma, é fácil criar tensão ali porque você se preocupa com eles.

Quanto ao visual, como ele foi definido? Você olharam o que Genndy Tartakovsky fez e seguiram a partir dali?
Uma das idéias preliminares era justamente essa, transformar aqueles modelos em 3-D. Mas o visual deles era bem mais estilizado que o nosso, o que tornaria mais difícil a realização de alguns momentos mais dramáticos. Eu sei que existem muitos fãs que gostam daqueles curtas, então não quis recomeçar do zero. Dá pra reconhecer na nossa versão alguns dos traços deles. Genndy e sua equipe são mestres naquele estilo e tentei casar isso com a versão live-action de Star Wars e levar a essa mistura um pouco da minha influência dos animês, algo que adquiri fazendo Avatar - The Last Airbender. Levou um tempo pra acertar, especialmente a luz. Os personagens foram criados tendo em mente o melhor uso possível de luz, sombras e sua utilização em fundos de alto constraste.

Houve uma preocupação especial com uma iluminação mais arrojada então?

Sim. Se você olhar o que gente como Frank Miller está conseguindo em termos de luz e sombra no cinema live-action, torna-se obrigação das animações apresentar algumas novidades também. Claro que não vamos levar isso ao extremo como ele levou, mas é bacana discutir possibilidades e lançar algumas coisas novas.

E como está sendo a migração da cinematografia tradicional para a animação por computação gráfica para o estúdio?

Para George não há muita diferença. Na trilogia mais nova ele já olhava todas as seqüências e as planejava em um ambiente 3-D, então pra ele dá na mesma - é só trocar as filmagens por uma renderização posterior. Pra mim, que venho de animações 2-D tradicionais, é bem estranho. Mas acredito que seja quase como dirigir um filme live-action. Logo pela manhã eu entrava no meu cenário virtual, dava uma olhada geral e saía fazendo minhas marcações: Quero que Anakin venha daqui pra cá, que Padmé pare aqui... É direção como seria na vida real, posicionamento de câmera, coberturas, etc. Esse foi o maior desafio pra mim, aprender a lidar com essa tecnologia toda. Foi difícil no começo, especialmente em termos de velocidade e qualidade, porque nossa diretriz não era fazer um programa de televisão, mas um filminho semanal.

Vocês têm um problema narrativo nas mãos com essa série e filme, afinal, todo mundo sabe que Anakin, Obi-Wan, Yoda... tantos desses personagens chegam inteiros ao final. Como tornar então o destino deles suficientemente dramático?

Esse é mesmo um problema. Mas depende muito da qualidade da história, de fazer com que o público acredite de verdade que eles estão em perigo. Mas não é um desafio novo à série. Nos prelúdios eles já tinham que lidar com a expectativa dos fãs, que esperavam o tempo todo Anakin tornar-se mau. Uma das maneiras que usamos para driblar isso foi a introdução de uma nova personagem, Asohka Tano, de quem sabemos coisa alguma. A jogamos no meio desses personagens consagrados, sendo que um deles, justamente o mestre dela, vai se transformar em Darth Vader. É uma relação complicada - ela é imatura, mas ele também é, já que pouco tempo antes teve seu momento de vingança em Tatooine com o Povo da Areia. Para esta versão de Anakin Skywalker exploramos bastante a relação entre Han Solo e Luke Skywalker nos primeiros filmes. Anakin é convencido e cheio de recursos feito Han, mas inocente como Luke. Como o filho, ele também foi tirado de Tatooine e lançado em algo muito maior que ele, esse conflito no qual ele pode ter habilidades físicas suficientes para se virar, mas certamente não tem a maturidade emocional necessária para entender.
Que tipo de entendimento maior do universo Star Wars teremos com o filme e a série?
O filme, por exemplo, começa dando um grande enfoque em como os jedis agem na liderança do exército de clones, como eles, com estratégia e astúcia, são capazes de vencer uma força dezenas de vezes maior que a deles. A relação mestre-aprendiz é também bastante explorada e terá foco em Clone Wars. É algo clássico da saga, com Obi-Wan e Luke, Yoda e Luke, Obi-Wan e Anakin... e agora Anakin e Asohka. A diferença é que Asohka é uma personagem que não víamos há algum tempo em Star Wars, ela é muito mais Princesa Léia, daquele jeito esperto e sagaz, uma garota que anda com os garotos, que Padme, que era mais educada e diplomática.

Quanto disso você pôde explorar no filme e quanto teve que guardar para o programa?

Ah, o filme é só uma introdução. Nele só mostramos como serão as interações entre os personagens. Há muita coisa que será desenvolvida apenas na série, como o principal problema de Anakin, que são as ligações emocionais.
Anakin é carente, ligado demais à mãe, ligado demais aos dróides, ligado demais a Obi-Wan, ligado demais à esposa... Mas o que isso realmente significa? É algo que estou muito interessado em descobrir. Como esses problemas psicológicos eventualmente vão derrubá-lo e transformá-lo em um flagelo da galáxia? A idéia é que o Conselho Jedi está ciente disso e tentando lidar de sua maneira com o problema, dando uma aprendiz a ele. Com uma padawan você precisa ter uma ligação, ajudá-la, treiná-la, mas toda a idéia do treinamento é transformar aquela pessoa em alguém auto-suficiente e deixá-la partir ao final. Então ao dar uma aprendiz a Anakin o Conselho espera que ele aprenda essas lições. Esse é um elemento-chave da trama.
Asohka, por sua vez, terá problemas mais comuns, relacionados à sua idade. Será que ela vai se apaixonar? Sei lá... Os jedis são extremamente bem treinados, mas pensar que um bando de jovens de 13, 14 anos, mesmo treinado, consegue suprimir todo seu despertar sexual é meio absurdo. Talvez tenhamos que lidar com isso, com os jedis como pessoas, sua fraquezas, etc.

Quem teve a idéia para aquela incrível seqüência da batalha vertical?

Essa é uma história curiosa, porque aquela batalha seria em uma planície normal em um planeta rochoso. Aí um dia George entra na sala e decide que ela deveria ser em um planeta florestal, o que é bem mais difícil em termos de computação gráfica, e resolveu situar o mosteiro no alto de um pilar de pedra. Aí um de nossos designers disse 'lá se vão os nossos tanques'. E eu retruquei: 'quem disse? Eles têm seis pernas, parecem besouros... vamos simplesmente fazê-los subir o pilar - por que não?'
No final foi um desses acidentes fortuitos que transformaram algo legal em algo muito mais legal. A cena acabou uma melhores do filme em termos de ação e exemplifica bem uma das nossas intenções com Clone Wars - pegar coisas que já deram certo no cinema e mostrá-las sobre um novo ângulo.

E como é ter ao alcance das mãos toda essa gama de personagens, poder brincar a vontade com eles?

É incrível. Estou muito empolgado com tudo isso. Mas ao mesmo tempo estou respeitando demais tudo o que já foi feito. Eu não gosto de mexer com personagens icônicos mas pouco definidos, não me sinto à vontade explorando demais eles, personagens tipo Grand Moff Tarkin. George é o único que deveria defini-los. Se ele quiser vê-los na série, tudo bem. Mas eu nunca parto do princípio de que poderia trazer qualquer um para a tela. Prefiro criar novos personagens, como Asohka. Me sinto muito mais confortável metendo a colher nesse universo através desses personagens.

Mas apesar disso você está explorando raças e conceitos, com o Clã dos Hutt, que ganhou até um bebê Hutt.

Sim, mas não foi fácil me convencerem que eu deveria ter aquele bebê no filme. De cara achei a idéia insana e não tinha noção de como realizá-la. Mas depois pensei bem e achei que deveríamos, sim, tê-lo. Afinal, ele sintetiza alguns elementos de Star Wars que os fãs renegam, ou não se lembram que gostavam, como os jawas ou os ewoks. É algo fofo, mas colocado de maneira bacana, como Lobo Solitário, um guerreiro protegendo um bebê. Como essa tivemos vários outras discussões acaloradas que acabaram forjando a série e o filme. E sabe como é, quando o mestre do universo chega pra você e diz "o sequestrado vai ser filho do Jabba", você tem que concordar. Tudo bem que aquilo nunca foi explorado antes, mas dá pra discutir como fazê-lo ter sentido, esse é o espírito de colaboração que cultivamos na produção. Só que até me convencerem leva um tempo.

Qual seu filme preferido da série?

Episódio IV - Uma Nova Esperança. E minha razão para isso é porque foi lá que tudo começou. Eu sei que todo mundo prefere O Império Contra-Ataca, que eu adoro, mas é impossível fazê-lo sem Uma Nova Esperança antes. E há algo no primeiro filme que dá a ele um tom mais documental, uns fragmentos de THX 1138 [primeiro filme de Lucas, de 1971] ainda no sistema de George aqui e ali. Eu adoro isso e sempre que posso estou colocando esse sentimento em Clone Wars. E a história é simplesmente incrível. É só lembrar de Luke voando e tentando acertar aquele exaustor da Estrela da Morte e a voz de Obi-Wan dizendo "use a Força, Luke". O cinema vinha abaixo...



Catherine Winder - Produtora do Clone Wars


Você pode falar um pouco sobre as origens do projeto?


Star Wars - The Clone Wars é uma idéia que George Lucas desenvolve há bastante tempo. Ele é um contador de histórias, como você sabe, e tem inúmeras histórias pra contar passadas nesse período, entre os Episódios II e III. Como ele estava trabalhando nos filmes antes, simplesmente não tinha tempo para desenvolver este projeto, mas agora ele finalmente decidiu que nunca mais dirigirá um filme de Star Wars - até que mude de idéia, ahahaha - e encontrou fôlego para seguir adiante. É incrível como ele é capaz de delinear profundamente personagens que só aparecem por um instante nas telas e criar histórias. Ele os conhece de trás pra frente.


E por que mostrar novamente a era das Guerras Clônicas?


Você pergunta isso por que já vimos isso na minissérie de TV?


Sim, mas também já as vimos no cinema.


Eu não acho que tenhamos visto - não com o nível de detalhamento que veremos agora. Além disso não são apenas as Guerras Clônicas, mas também todas as relações entre os personagens e uma série de histórias bem diferentes das que já conhecemos do universo Star Wars que serão desenvolvidas. George também quis explorar melhor personagens que não tiveram espaço nos filmes.


Que tipo de relações novas veremos?
A mais óbvia é a de Anakin Skywalker e Ahsoka Tano - que é uma relação de mestre-aprendiz como tantas no universo Star Wars, mas com uma diferença: ela o desafia o tempo todo. Outra novidade é a humanização dos clones. George pediu a nós que déssemos personalidades distintas a cada um. Eles são, afinal, pessoas. Haverá foco também em jedis que ainda conhecemos pouco.


Vocês têm Christopher Lee e Samuel L. Jackson dublando em Clone Wars os papéis que interpretaram na série do cinema, Conde Dookan e Mace Windu. Eles estarão também na televisão?


Não dá - e nem é uma questão de orçamento. Como é televisão trabalhamos com um cronograma totalmente diferente do que eles estão acostumados no cinema. Há muitas mudanças de diálogos e cenas inteiras - e precisamos de dubladores disponíveis quase que o tempo todo, o que invibiliza as presenças deles. O Conde Dookan, por exemplo, é dublado na série por Corey Burton, que está no filme em três papéis, General Loathsom, Ziro the Hutt e Kronos-327. Adoramos o trabalho dele.


Como funciona a dinâmica de trabalho entre o Rancho Skywalker (sede da Lucasfilm), o estúdio em Cingapura encarregado da animação e a pós-produção?


Tem sido um processo empolgante e desafiador. Abrimos um estúdio em Cingapura para esse desenvolvimento, que está trabalhando juntamente com outro de nossos estúdios em Taiwan e com os escritórios na Califórnia, em Marin County. Todos se ocupam do filme, da série e dos games relacionados.
São duas linhas de produção distintas gerando animações - a de Taiwan e a de Cingapura - e cada uma tem seu próprio processo, então cabe à equipe de Marin cuidar para que as outras duas tenham tudo o que precisam em tempo hábil. Pra piorar, cada equipe envolvida opera em seu próprio fuso-horário, sua própria língua, cultura... e no começo todos estavam trabalhando juntos pela primeira vez, o que deixou com bastante trabalho o pessoal em Marin. Aliás, o escritório na Califórnia também nunca tinha trabalhado com computação gráfica antes e estava acostumado a ter todas as pessoas sob o mesmo teto... então dá pra ver que foi um desafio enorme a todos.
Inicialmente foi um caos, mas depois fomos criando procedimentos e tudo foi entrando nos eixos. E tinha que entrar rapidamente, porque George [Lucas] gosta de mudar as coisas bastante, refiná-las, e isso exige um entrosamento muito grande de todos.


Este é o primeiro produto de Star Wars nos cinemas que não sai pela 20th Century Fox. Por que?


Foi por causa do pacote completo que a Warner nos apresentou. Além disso, já havia uma relação prévia com o Cartoon Network [parte do grupo Time-Warner], com a série Clone Wars de Genndy Tartakovsky. Assim eles podiam garantir a distribuição mundial do filme nos cinemas e na televisão, com o Cartoon e a TNT. Foi uma decisão que fez muito sentido dentro do momento no qual a franquia está.


Henry Gilroy, o roteirista, veio dos quadrinhos de Star Wars. Isso foi decisivo na contratação dele?


Na verdade fui eu a responsável pela contratação dos roteiristas. Para a seleção li materiais de vários autores que já escreveram quadrinhos e livros da saga. Além disso, sempre que perguntava a candidatos a diretores quem eles achavam que seria um bom roteirista para o projeto, o nome de Henry aparecia. Então foi só uma questão de somar dois mais dois. Quando ele, Dave Filoni e eu nos juntamos foi perfeito porque os dois são fanáticos por Star Wars e entendem tudo - coisa que eu não entendo. Então quando eles começavam a ir longe demais eu sempre podia interromper, mostrando a eles que talvez as idéias estivessem muito complicadas para alguém que não conhece a série.


Como trata-se de um período finito, situado entre dois filmes, quantos episódios vocês acham que dá pra fazer?


George fala em 100 episódios. Ele é o mestre e idéias não faltam para preencher tudo isso. Já escrevemos 50 deles e já completamos 22 episódios. Agora estamos trabalhando nos 10 primeiros da segunda temporada.


Vocês criaram algum software específico para esse projeto?


Sim, uma ferramenta de pré-visualização, coisa que George está sempre tentando melhorar. O novo software será utilizado pela empresa toda e permite que as cenas sejam montadas direto a partir do roteiro, dando as cineastas uma idéia de como elas ficarão sem a necessidade de storyboard.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Sabadão - Premiere Star Wars

Foi a pre- estreia da pré estreia do novo filme do star Wars ...

Foi uma sessão fechada (uma semana antes do filme estreiar), apenas para alguns fãs. Na sexta a gente nem dormiu direito de ansiedade, era 5 da manhã e a gente estava acordado jogando video game e conversando ainda.
Saímos as 7 da manha, as 9 estavamos no shopping Eldorado em Sampa, que por sinal chegamos facilmente...
Ganhamos pipoca mucha, Coca-Choca, uma garota que sentou atras de mim chutou a cadeira durante o filme inteiro.

  • O filme começou direto, sem trailher nem nada.
  • A trilha sonora está horrível, não toca sequer a musca tema dos filmes.
  • Não tem as letrinhas subindo na tela no começo, contando o que já se passou.
  • A tradução tambem não ficou muito boa
Antes que eu me esqueça ... olha o que esta vindo nas garrafinhas da Pespi no japão ...
Continuando:
A animação ficou muito boa, as vezes vc esquece que é desenho e tem uns graficos de jogo tipo C.S., onde a camera fica no meu dos soldados em plena batalha, como se você fosse um soldado ...
É ação do começo ao fim, mais tem pouca história e explicações, ao mesmo tempo, é uma história pra criança.



Anime AKI Casarão - Indaiatuba 2008



Foi um evento muito FODA !!!!

Deus existe e é um OTAKU, a semana inteira choveu, pensamos várias vezes em cancelar. O mundo caindo até as 3 horas da madrugada de sábado ... e a chuva parou ... as 6 horas da manha estava meio cinza o cêu, mais de repente o sol abrio e o dia foi LINDO !

Segundo a direção do espaço cultural, passaram pelo evento cerca de 4 mil pessoas e em duas horas todo o estoque de mupy ja tinha ido embora.
Foi tudo muito bacana, os staffs show de cola, uns tapados, outros mais tapados ainda e outros maravilhosamente tapados tambem .. =D

A perola da Tabi:

Tabi tambem conhecida como Thais Bianca, uma pessoa super bacana, sempre prestativa, presta atenção em tudo que aconteci em sua volta.
Ela trabalhando fazendo inscrições, estava lá, toda, toda anotando um nome, quando passou uma pessoa que perguntou as horas e desastrosamente ela escreveu:

Gabriel Kaliu Kiorasão





Que horas são = Kiorasão = Kiorasao

terça-feira, 5 de agosto de 2008

A saga Star Wars


Guerra nas Estelas: A guerra dos Clones cobre uma época da saga de guerra nas Estrelas, que acontece entre os Episódios II e III da saga.

Eis como toda trama se encaixa:


Episódio I: A Ameaça Fantasma

(32 Anos antes do episódio IV) Abandonados em Tatooine, o planeta desértico, após resgatar a jovem Rainha Amídala da iminente invasão de naboo, o aprendiz Jedi Obi-Wan Kenobi e seu Mestre Jedi descobrem o jovem Skywalker como escravo de nove anos de idade que é surpreendemente poderoso com a força. Anakin vence a incrível corrida de Pods e com isso ganha a sua liberdadepara deixar o seu lar e ser treinado como um jedi. Os heróis voltam para naboo onde Anakin e a Rainha tem de enfrentar as forças maciças de invasão enquanto os dois jedi precisam medir forças com o mortal inimigo chamado Darth Maul. Só então percebem que a invasão é apenas o primeiro estagio de um esquema sinistro das forças do lado negro conhecidas como Sith que estão ressurgindo.


Episódio II: O Ataque dos Clones

(22 anos antes do episódio IV) Dez anos após os eventos da Batalha de Naboo, não somente a galáxia passou por significativas mudanças, mas tambem Obi-Wan Kenobi, Padme Amídala e Anakin Skywalber mudaram, conforme o destino os une novamente pela primeira vez desde a invasão da federação do Comercio de Naboo. Anakin cresceu e agora é um habilidoso aprendiz Jedi de Obu =Wan que, por sua vez, passou de pupilo a instrutor. Os dois jedi recebem a missão de proteger Padme, cuja a sua vida está sendo ameaçada por uma facção se separatistas politicos. Conforme os relacionamentos se formam e forças poderosas colidem estes herois se defrontam com escolhas que terão um impacto não somente nos seus peoprios destinhos, mais tambem no destino da República.


A guerra dos Clones (ver sinopse abaixo)


EpisódioIII: A Vingança dos Sith

(19 anos antes do episodio IV)Três anos depois do início da Guerra dos Clones, os nobres Cavaleiros Jedi `têm liderado um vasto exército de clones numa batalha do tamanho da galáxia contra Separatistas. Quando os sinistros Sith revelam um plano com mil anos de idade para governar a galáxia, a Republica desmorona e de sus cinzas nasce o maligno Imperio Gal´ctico. O herói Anakin Skywalker é seduzido pelo lado negro da Força para se tornar o novo aprendiz do Imperador - Darth Vader. Os Jedis são dizimados conforme Obi-wan Kenobi e o Mestre Yoda são forçados a procurar um esconderijo seguro. A unica esperança para a galaxia são os proprios filhos de Anakin - os gêmeos nascidos secretamente que crescerão para se trnar LUke Skywalker e a princesa Leia Organa.


Epsódio IV: A nova esperança

Dezenove anos depois da formação do Imperio, Luke Skywalker é lançado na disputa da Aliança Rebelde quando encontra Obi=Wan Kenobi, que tem vivido por diversos anos de reclusão no planeta desértico Tatooine. Obi Wan então começa a treinar Luke para ser um Caveleiro Jedi e juntar-se a ele numa missão ousada de resgate da bela líder Rebelde, a Princesa Leia, das garras do império maligno. Embora Obi=Wan se sacrifique durante o duelo de sabres de luz com o Darth Vader, seu ex- aprendiz,Luke prova que a Força está com ele, conseguindo destruir a temida Estrela da Morte do Império.


Episodio V: O Imperio contra-Ataca

(3 anos depois do episodio IV) Três anos após a destruição da Estrela da Morte, as forças do Imperio continuam a perguir os Rebeldes. Após a derrota da rebelião no planeto Hoth, Luke viaja para o planeta Dagobah paa treinar com o mestre Jedi Yoda, que ali viveu escondido desde a queda da República. Numa tentativa de converter o jovem Skywalker para o lado negro, Darth Vader atrai o jovem Skywalker para uma armadilha na Cidade das Nuvens de Bespin. Em meio a um feroz duelo som sabres de luz com o Lord Sith, Luke acaba tendo que encarar a surpreendente revelação de que o maligno Vader é na verdade seu pai, Anakin Skywalker.


EpisodioVI: O Retorno do Jedi

(4 anos após o episodio V) Na conclusão épica da saga, o Império se prepara para esmagar a Rebeliãocom uma Estrela da Morte ainda mais poderosa enquanto a frota Rebelde monta um ataque maciço sobre a estação espacial. Luke enfrenta seu pai, Darth Vader, num duelo final cheio de emoçaõ diante do Imperador do mal. No ultimo segundo, Vader faz uma escolha de grande importância: ele destrói o Imperador e salva o seu filho. O Imperio finalmente está derrotado, os Sith são destruídos e Anakin Skywalker é finalmente redimido. Enfim, a liberdade é restaurada á galáxia.




O que é a Guerra dos Clones ???


O último grande conflito da República Galáctica, a Guerra dos Clones, foi o nome dado á guerra travada pelo Grande Exército da Républica contra as forças andróides da Confederação de sistemas Independentes. Durante a Guerra os Cavaleiros Jedi, foram generais do Grande Exército liderando soldados-clones através de campos de guerra espalhados, para levar um fim aos sepraratistas.


A Guerra dos Clones tem as suas raízes numa crise que começou no fim do mandato do chanceler Palpatine. Um guerreiro jedi desiludido, Conde Dooku, que abandonou a ordem e utilizou seu jeito carismático e suas habilidades politicas para fazer com que os sistemas estelares cortassem relações. Isso levou a uma porção de conflitos espalhados conforme os mundos deixaram a República, e o pequeno número de Cavaleiros Jedi incumbidos de proteger a ordem na galáxia estava sobrecarregado. O Senado Galático estava vivendo uma reviravolta conforme os Senadores alarmados propunham soluções conflitantes para os problemas crescentes. Alguns apoiaram o Ato de Criação Militar, temerosos de que o conflíto com os Separatistas seria inevitável. Outros acreditavam que os fatos nunca levariam a um conflito, já que a República vinha evitando uma guerra de proporções gerais há quase mil anos. Durante a revolta, Palpatine estendeu seu mandato, indo além das limitãções constitucionais, pelo fato de o senado exigir que ele se mantivesse no cargo para ajudar a República a enfrentar essa tempestade.


A inteligencia reunida pelo Jedi Obi-Wan Kenobi no mundo Outer Rim de genosis revelou que Dooku fez um acordo secreto com uma porção de barões do comércio para adquirir um exército andróide de tamanho sem paralelo. Os separatistas estavam se equipando para guerra, e a República não tinha outra alternativa senão responder á altura. Forças emergenciais concedidas pelo Senado, o Chanceler Supremo Palpatine acionou o Grande Exército da República, que tinha sido comissionado secretamente pela ordem Jedi uma década antes. A primeria batalha da Guerra dos Clones iniciou-se logo após em geonosis, enquanto a liderança separatista se espalhava.

A Guerra dos Clones durou anos e rapidamente se espalhou por toda a galáxia depois da Batalha de geonosis. Apesar do Conde Dooku parecer artiulador da estratégia separatista, ele secretamente obedecia a seu mestre Sith, Darth Sidious. Ações militares foram conduzidas pelo general ciborgue Grievous e Dooku tinha um grupo militar de subordinados, incluindo o guerreiro do lado Obscuro Asajj Ventress. Anteriormente, na guerra, as froças de Dooku minaram rotas do hiperespaço ligavam Mundos Centrais ao resto da Galáxia, efetivamente cortando da República a maior parte dos seus recursos e dando aos Separatistas relativa liberdade de movimento no Outer Rim. Para contornar essa manobra, os Jedi solicitaram aos Hutt que compartilhassem o controle do Outer Rim, permitindo á Republica mover suas naves através do Outer Rim.

Star Wars - The Clone Wars ...


Sinopse:

Conforme a Guerra doa clones varre a galáxia, os heróicos Cavaleiros Jedi lutam para manter a ordem e restaurar a paz. Mai e mais sistemas estão sucumbindo dinate das forças do lado negro conforme a República Galáctica vai desmoronando sob o impeto dos Separatistas e de seus exércitos de andróides sem fim.

Anakin Skywalker e seu aprendiz Padawan Ahsoka Tano se encontram numa missão com consequências de grande alcance. Uma que os coloca cara-a-cara com o senhor do crime Jabba o Hutt. Porém, o conde Dooku e seus sinistros agentes, incluindo o Nefasto Asaii Ventress, não pararão diante de nada para assegurar que Anakin e Ahsoka falhem em sua missão.

Enquanto isso, nas linhas de frente da guerra dos Xlones, Obi-Wan Kenobi e o Mestre Yoda Lideram um vasto exército do clones num valente esforço para resistir ás forças do lado negro ...




Entrando no Clima Star Wars ...