terça-feira, 23 de abril de 2013

Semana cruel ...

Fim de semana foi muito bacana, fazia tempo que eu não ajudava a produzir e dessa vez apesar de ser um comercial, foi mágico, por envolvia animais e quem me conhece sabe que eu sou louca por eles.
Me diverti muito com as filmagens e muito mais estando com a Brida.
Eu teria muitas coisas bacanas para contar, situações inusitadas, etc. mas parece queno que bom sempre dura pouco.
Depois que eu cheguei em casa, ouvi um barulho no quintal. Corri até lá, era um gato que sabe-se lá o que aconteceu, mas infelizmente ele caiu do lado do meu muro e inevitavelmente meu cachorro pegou ele.
Eu apartei a briga, levei altas mordidas dos dois lados, trouxe o gato com vida para dentro de casa, fiquei com ele nos meus braços um bom tempo, chorando sem saber o que fazer.
Arrumei uma caixa, coloquei ele deitadinho nela, fiquei a noite toda observando como ele estava, por volta das 5h00 da manha ele miou eu fui ficar com ele, ele me lambia e mordia (devia estar sentindo muito dor). As 7h00, começou  a miar de novo eu fui até ele, ele queria carinho, ele segurou a minha mão, me lambeu de novo e morreu.
Eu estou me sentindo a pior pessoa no mundo, por ter um cachorro maluco, por não conseguir salvar o gatinho, alias por não ter condições de salvar o gatinho, porque se eu tivesse dinheiro, carro, eu talvez teria conseguido ajuda-lo.
Mas esse dia era para ser um mal dia...
Pouco tempo depois, eu recebi uma noticia horrível. 
Meu avô havia falecido...
Essa semana esta sendo bem cruel ...

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Terror no busão - parte 02

Dia seguinte, estava indo a casa de uma amiga quando mesmos problemas de transporte voltaram a me
perseguir.

Primeira, a grande dificuldade de saber qual ônibus passa onde, faltam informações nos pontos e falta também fiscais que saibam informar corretamente, porque eu fui perguntar a uma senhora com o colete de identificação sentada atras de um balcão escrito informações dentro do terminal rodoviário e ela queria me mandar para outro lugar totalmente diferente.

Segunda,  a grande espera. Demorou aproximadamente uma hora para passar e quando subo no ônibus descubro que nem o motorista nem o cobrador conheciam o trajeto do ônibus e eu também não.

Pra finalizar os caras fizeram em descer pela porta da frente para ficar com o dinheiro da passagem ...
Na volta pra casa, mas uma hora de espera ...

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Terror no busão

Depois dos últimos eventos que aconteceram comigo ao pegar ônibus, acho que voltarei andar a pé.

Depois de quase apodrecer esperando que um ônibus pare no ponto de ônibus  porque o meu ponto fica entra uma descida e outro subida, então os motoristas adoram passar reto, sem respeito algum pelas pessoas que precisam dele.

Essa semana peguei um ônibus que estava mais que lotado com gente caindo pra fora, mais isso foi o menor dos problemas, pois enquanto nos sentíamos como sardinhas enlatadas, haviam três senhores de terno pregando a palavra de Deus.

Um gritava ao ler um versículo  e os dois respondiam Amém , com as mãos levantadas para o céu  e só não caiam porque não tinha onde cair pelo pequeno espaço.




segunda-feira, 15 de abril de 2013

Eu quero Tchu, eu quero Tcha ..

Pegando ônibus para ia a casa de uma amiga e eis que surge um cara que não sei que estava bêbado ou era maluco mesmo.
Para no ponto do ônibus, abre o jornal vê uma imagem e começa a gritar e xingar a imagem do jornal.A imagem era simplesmente uma modelo de biquini e ele jogou o jornal no chão, apontava o dedo para a foto e xingava ela de meretriz pra baixo.
E quando a gente pensava que tudo de pior já havia passado, ele abre uma mochila e tira de dentro dela uma bíblia e ele abriu e começou a ler a bíblia para a imagem da modelo de biquini e do nada começava a xingar de novo.
Um homem que estava ali perto com sua família se zangou devido aos palavrões e começou a brigar com o homem, que parou de xingar o jornal, mas começou a falar sozinho.

"Mataram o meu irmão, mataram o meu irmão e eu gosto de musica.
Eu quero Tchu, eu quero Tcha ..."

sábado, 13 de abril de 2013

Abre a porta Mariquinha ...


Mais uma historia bizarra pra variar ...

Meus vizinhos estão esperando um filho, e por alguns momentos eu pensei que ia nascer hoje, aqui em frente de casa.

Eu dentro de casa ouvi que ela estava com dores, ligou para o marido que rapidamente chegou em casa, guardou a moto, pegou o carro e só...

De dentro do carro ele gritava com ela, para ela aprontar a outra filha, para carregar as coisas no carro e para ela fechar a porta direito.

Ela fazendo o maior esforço e o bonito no carro ouvindo musica.
Horas depois eles voltam  e foi alarme falso, o cara não parava de brigar com a moça como se ela que não quisesse parir.

Hoje não, não estou afim ...

E ele gritava com ela, a porta você consegui abrir? Porque as pernas ta difícil hein...

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Gatices semanais ...

Lá estava eu, indo ao supermercado, (minha geladeira estava vazia de tudo). Quando debaixo de uma arvore ouço um barulho conhecido. Era um miado, vindo do céu.
Automaticamente comecei a procurar o miado e tive um presente surpresa, pois além do miado veio um gato em minha direção. 
Meu gato, que namorava com uma gata encima da arvore, quando me viu passar, resolveu  pular na minha cara para demonstrar todo o amor que ele sente por mim.


Volto para casa carregada de coisas, encontro o Ches, dando uma refrescada em seus bigodes. na real ele não é um assassino em potencial, ele é um gatinho muito peralta, (ligado no 220) e também muito preguiçoso.
Ele não para um minuto e quando fica com sede prefere beber água no aquário do que ir até a cozinha.

Na noite passada, minha cabeça tinha virado um trampolim de gatinhos e eu estava com uma certa dificuldade em dormir, acebei levantando e flagrei o Ches lambendo os beços e indo em direção ao Kito que em seu balancinho o olhava com desprezo.
E foi o momento frajola e piupiu da semana.



Ontem fui pegar algo na geladeira que faz até eco de tão vazia que ela se encontra neste momento. E tinha dois gatos miando aos meus pés e em segundos o Ches desapareceu.
Eu muito confusa com o sumiço simultâneo abri a geladeira novamente e lá estava ele, preso dentro da geladeira.
Mas eu não fiquei com pena dele não, porque ele é a laranjinha podre do cesto e está fazendo o Lulu a voltar a fazer maluquices, tais como não deixar eu jogar vídeo-game.

Toda vez que eu ligo o wii para jogar Just dance, os dois se aproximam de mim e atrapalham o meu jogo. Enquanto um tenta pegar o meu pé, outro me escala e tenta tirar da minha mão o controle. Sem contar qdo eles simplesmente se deitam perto do meu pé enquanto eu estou jogando, só para me impedir de acertar o passo, porque eu não consigo me mexer. 



segunda-feira, 1 de abril de 2013

Cohen pode salvar vidas ...


Essa semana eu estou assistindo os filmes dos irmãos Cohen pra ver se anima um pouco...
 Logo de cara eu assisti O grande Lebowisk, também conhecido como The Dude, toda vez que eu não me sinto bem, eu pego um filme dos Cohen e encontro situações bem piores que a minha, e acabo rindo da desgraça alheia.
Sim eu escolho filmes por serem ficção.


A história se passa no início dos anos 1990, época da primeira Guerra do Golfo. Jeffrey Lebowski é um desempregado convicto, que vive ociosamente em Venice (Califórnia), com atitude de hippie anacrônico. 

Ele chama a si mesmo de "The Dude" (algo como "O Cara", no Brasil). Quando não está em seu apartamento quase vazio, ouvindo no walkman canções do Creedence ou fumando ervas exóticas e ingerindo ácido, ele participa de um campeonato de boliche. Seus parceiros são o veterano do Vietnã, Walter Sobchak, neurótico e divorciado, e "Donny", um grande jogador do esporte mas que ninguém deixa falar e que depois descobre-se que ele possui problemas cardíacos.

 A rotina de "The Dude" é mudada quando desconhecidos invadem seu apartamento em busca de dinheiro devido pela sua "esposa" Bunny. E como não conseguem nada, um deles urina em seu tapete. Dude fica furioso, pois tinha orgulho desse tapete. E quando descobre quem era que os cobradores estavam atrás, um milionário com o mesmo nome que o seu, e que ele passa a chamar de "O Grande Lebowski", vai atrás dele buscando compensação do seu prejuízo. O milionário não lhe dá nada, então ele rouba um dos tapetes da mansão e leva para o seu apartamento. Na saída, ao passar pela piscina, ele conhece rapidamente Bunny, a esposa caloteira do "Grande Lebowski".

 Algum tempo depois, "O Grande Lebowski" lhe telefona e pede sua ajuda para entregar 1 milhão de dólares como resgate pelo sequestro da esposa Bunny. Dude conta a seus amigos que acha que o sequestro é uma farsa, que Bunny planejou para ficar com o dinheiro do marido, pois ela devia para a cidade toda. Então o amigo de Dude, Walter, elabora um plano que consiste em desmascarar os sequestradores e ficar com o dinheiro sem que o Grande Lebowski saiba. Mas sendo eles uma dupla de "errados", o plano não dá certo e Dude começa a sofrer as consequências.